sexta-feira, 26 de agosto de 2011

"FLIGHT 19"

O Voo 19 (em inglês: "Flight 19") é uma das ocorrências mais documentadas na história do Triângulo das Bermudas.
No dia 5 de dezembro de 1945 uma esquadrilha de cinco aviões Grumman TBF Avenger desapareceu na área do Triângulo das Bermudas. Cada avião conduzia três homens (um piloto, um radioperador e um artilheiro), com exceção de uma aeronave (que conduzia apenas um piloto e um artilheiro), de modo que 14 homens desapareceram.
No mesmo dia, tão logo a base perdeu o contato com o Voo 19, um hidroavião do tipo PBM Mariner "Martin Mariner" foi enviado na busca do Voo 19 e também desapareceu, após 27 minutos de voo, com 13 tripulantes a bordo.
Durante meses, investigações com o intuito de um melhor reconhecimento sobre o Triângulo das Bermudas ficaram paradas. Em jornais norte-americanos, o desaparecimento dos aviões eram atribuídos a forças armadas de alemães. O engenheiro francês Domonik Kelsh junto com uma tripulação de grande porte partiu em uma expedição a navio em busca dos aviões. Segundo o engenheiro, nada foi encontrado, embora ele tenha afirmado que os equipamentos do navio se comportam demasiadamente estranho, em determinado ponto da expedição.
Até hoje não se tem informações ou qualquer outro fato sobre o Voo 19. Há algum tempo foi divulgado na TV norte-americana que os destroços dos Avengers haviam sido achados por um submarino usado em expedições científicas, mas constatou-se posteriormente que os destroços encontrados não eram dos aviões.
Ligações externas:
Devido à esses desaparecimentos, em conjunto com muitos outros que aconteciam na região, é que o famoso Triângulo das Bermudas recebeu esse nome, pois nessa área delimitada por um triângulo, centenas de navios e aviões desapareceram sem deixar rastros, gerando um mistério que até os dias de hoje nunca foi desvendado.
"Existe uma região no Oceano Atlântico, perto da costa sudeste dos Estados Unidos, que forma o que se convencionou chamar de triângulo, limitando-se ao norte pelas Bermudas e ao Sul pela Flórida, a Oeste por um ponto que passa pelas Bahamas e Porto Rico até aos 40º de Latitude Oeste e que se volta novamente em direção às Bermudas.
Esta área ocupa um lugar estranho e quase inacreditável no catálogo mundial dos mistérios inexplicáveis.
É uma área conhecida geralmente pelo nome de Triângulo das Bermudas, onde centenas de aviões e navios, desapareceram totalmente, sendo a maioria deles após o ano de 1945, e onde milhares de vidas se perderam durante os anos em que os desaparecimentos ocorreram."

Mapa demonstrando as delimitações do temido "Triângulo das Bermudas"

Aviões modelo Avenger, idênticos aos desaparecidos no Fatídico Vôo 19

De todos os desaparecimentos ocorridos na área do "Triângulo das Bermudas", nenhum foi mais estranho do que o desaparecimento de toda a esquadrilha do Vôo 19 e do gigantesco avião que decolou para socorê-los, um Martim Mariner, que llevava uma tripulação de 13 pessoas, e que inexplicavelmente desapareceu, como se tivesse "evaporado" no ar durante as operações de busca.


Avião Militar "Martim Mariner", idêntico ao desaparecido nas buscas pelo "Vôo 19"

"Vôo 19" era a designação de um grupo de aviões que se perdera e que decolara de sua base no "Forte Lauderdale" na Flórida, na tarde de 5 de Dezembro de 1945.
As aeronaves eram pilotadas por cinco comandantes e contavam com nove membros na tripulação, distribuiídos dois a dois em casa avião, menos um deles, que pedira a sua retirada das turmas de vôo devido à um "pressentimento" e não havia sido substituído.
Os aviões eram aparelhos "Grummans Navais, modelo TBM-3 Avenger, bombardeiros com torpedos, e cada um deles levava bastante combustível para um vôo de mais de mil e seiscentos quilômetros.
A temperatura naquele dia era de 18,3º C, o sol brilhava e havia pequenas nuvens esparsas e ventos moderados de nordeste.
Pilotos que haviam voado antes naquele mesmo dia haviam constatado as condições ideais de vôo.
O plano de vôo para a equipe do "Vôo 19" foi determinado da seguinte forma:
Seguir uma linha triângular, iniciando na Base Aeronaval de Fort Lauderdale, na Flórida, avançando 250 km para leste, 65 km para o norte, e depois de volta à base de decolagem pelo rumo sudoeste.
O tempo estimado do vôo era de duas horas.
Os aviões do esquadrão 19 decolaram às 14:00', e às 14:10' estavam todos no ar.
O tenente Charles Taylor, com mais de 2500 horas de vôo, e que estava no comando da esquadrilha, guiou o grupo em direção aos baixios Chicken, ao norte de Bimini, onde eles deveriam fazer ataques de treinamento sobre um casco desmantelado de um navio, o qual serviria de alvo.
Tanto os pilotos como os tripulantes eram experientes e não havia nenhuma razãpo para esperar algo de natureza excepcional naquela missão rotineira do Vôo 19.
Mas algo aconteceu. Por volta das 15:15', quando o bombardeiro terminou e os aviões deveriam continuar no rumo leste, o radioperador da torre da Base Aeronaval de Forte Lauderdale, que estava à espera do contato com os aviões para saber a provável hora do retorno e transmitir-lhes as instruções de pouso, recebeu uma mensagem extraordinária do lider da esquadrilha. As gravações existentes mostram a conversa:
Líder da Esquadrilha (Tenente Charles Taylor): Chamando a Torre. Isto é uma emergência. Parece que estamos fora de rumo. Não consigo ver a terra.... repito... Não consigo ver a terra.
Torre: Qual é a sua posição?
Lider da Esquadrilha: Não estamos certos da nossa posição. Não tenho certeza de onde estamos... Parece que estamos perdidos.
Torre: Mude o rumo para o Oeste.
Lider da Esquadrilha: Não sabemos de que lado fica o Oeste. Tudo está errado... Estranho... Não temos certeza de nenhuma direção - até mesmo o oceano parece estar diferente, esquisito....
Às 15:30' da tarde, o instrutor-chefe dos vôos em Forte Lauderdale captou em seu rádio uma mensagem de alguém chamando Powers, um dos alunos-pilotos, pedindo informações a respeito da leitura de sua bússola, e ouviu Powers responder:
- Eu não sei aonde estamos. Devemos ter-nos perdido após a última virada.
O instrutor-chefe conseguiu contato com o Vôo 19, e chamou o instrutor da esquadrilha, que lhe disse:
- Ambas as minhas bússolas estão fora de ação. Estou tentando encontrar Forte Lauderdale... Tenho certeza que estamos sobre as ilhas do litoral, mas não sei a que distância...
O instrutor-chefe depois disto aconselhou-o a voar rumo norte - com o sol por bombordo - até que ele alcançasse a Base Aeronaval de Forte Lauderdale. Mas logo em seguida ouviu:
- Acabamos de passar sobre uma ilhota... Não há mais nenhuma terra à vista....
Isso indicava que o avião do instrutor do Vôo 19 não estava sobre a costa e que toda a esquadrilha, já que nenhum deles conseguia ver terra, que normalmente seguiria em continuação às ilhas baixas da costa da Flórida, havia perdido a direção.
Foi ficando então cada vez mais difícil captar as mensagens do Vôo 19 devido à estátidca. Aparentemente o Vôo 19 já não podia ouvir as mensagens enviadas pela torre de controle, mas a torre conseguia ouvir a conversa trocada entre os aviões. Algumas se referiam a uma possível falta de combustível - gasolina para a penas mais cem quilômetros de vôo, referências a ventos de 120 km/h, e a desalentada observação de que todas as bússolas, magnéticas ou giroscópicas, de todos os aviões, "tinham ficado malucas"- como haviam dito antes - cada qual dando uma leitura diferente.
Durante todo esse tempo, o poderoso transmissor de Forte Lauderdale foi incapaz de estabelecer qualquer contato com os cinco aviões, apesar das comunicações entre os componentes da esquadrilha serem perfeitamente audíveis.
A esta altura o pessoal da base estava em um compreensível alvoroço, quando se espalhou a notícia que o Võo 19 havia se deparado com com uma emergência de origem ignorada.
Todos os tipos de suposuções a respeito de ataques inimigos (apesar da Segunda Guerra Mundial já haver terminado à vários meses) ou mesmo ataques provocados por novos inimigos, como eles próprios sugeriram, determinaram o envio de um avião de resgate, um bimotor Martim Mariner, hidroavião de patrulha com uma tripulação de 13 pessoas, o qual decolou da Base Aeronaval do Rio Banana.
Às 16:00' a torre conseguiu ouvir de relance que o Tenente Taylor inesperadamente passara o comando da esquadrilha para um amigo piloto da Marinha, o Capitão Stiver.
Apesar de confusa devido à estática e deformada pela excessiva tensão, uma mensagem compreensível foi enviada por ele:
- Não temos certeza de onde estamos... Penso que devemos estar a 360 km à nordeste da base... Devemos ter passado por cima da Flórida e estar sobre o Golfo do México...
O líder da esquadrilha aparentemente resolveu dar uma volta de 180º na esperança de voltar para a Flórida, mas ao fazer a curva a transmissão começou a ficar cada vez mais fraca, indicando que deviam ter feito a curva na direção errada e que estavam se afastando no rumo leste, cada vez mais longe da Flórida e na direção do mar aberto. Alguns relatórios afirmam que as últimas palavras ouvidas do Vôo 19 foram:
- ...parece que... nós estamos...
Enquanto outros radioperadores parecem lembrar-se de mais alguma coisa, tais como:
- Estamos em águas brancas... Estamos compeltamente perdidos...
Nesse meio tempo a torre de controle recebeu uma mensagem enviada poucos minutos apos a decolagem do Tenente Come, um dos oficiais do Martin Mariner, despachada da área geral de onde se presumia estivese o Vôo 19, afirmando que havia fortes ventos acima de dois mil metros.
Esta foi, no entanto, a última mensagem recebida do avião de resgate. Logo depois todas as unidades de busca receberam uma mensagem urgente dizendo que eram seis e não mais cinco aviões que haviam desaparecido. O avião de resgate com seus 13 tripulantes também desaparecera misteriosamente.
Mais nenhuma mensagem posterior foi recebida do Vôo 19 em sua missão de treinamento e do Martim Mariner enviado para procurá-los. Um pouco depois das 19:00' no entanto, a Base Aeronaval de Opa-Locka em Miami captou uma mensagem muito fraca que consistia de:
- FT... FT... - que era o prefixo dos avioes do Vôo 19.
O avião do instrutor do Vôo 19 era FT-28. Mas se esta chamada fosse mesmo do "Esquadrão Perdido", a hora em que ela foi captada indicava uma transmissão duas horas depois dos aviões presumidamente já estarem sem combustível.
As buscas aéreas imediatas iniciadas no dia do desaparecimento, foram suspensas quando escureceu, mas barcos do Serviço da Guarda Costeira continuaram a procurar sobreviventes a noite inteira.
No dia seguinte, quinta-feira, um imensa esforço de buscas começou às primeiras horas do dia, embora tenha-se provocado uma das mais intensas operações de resgate de toda a história, que envolveu 240 aviões, além de mais 67 do porta-aviçoes Solomons, quatro destróiers, vários submarinos, 18 barcos da Guarda Costeira, centenas de aviões particulares, iates e barcos menores, e os restantes PBM da Base Aeronaval do Rio Banana. E apesar também da ajuda da Força Aérea e da Marinha Britânica sediada nas Bahamas, nenhum vestígio foi encontrado de nunhuma das aeronaves desaparecidas.
Apesar de todos os esforços realizados nas buscas pelos Avengers do Vôo 19 e do Martim Mariner que partiu em missão de resgate, nenhum vestígio foi encontrado em toda a área vasculhada. Nenhum destroço, nenhum vestígio de óleo ou combustível no mar, nenhum corpo, assentos, asas.....nada nunca foi encontrado.
Em 2001 uma equipe de buscas por acaso encontrou alguns aviões Avenger naufragados no Oceano Atlântico, próximos à áres de Vôo do Esquadrão 19.
A princípio foi concluído que os aviões eram os desaparecidos do Vôo 19. No entanto, após se verificar o número de série das aeronaves, foi concluído que se tratavam de outras aeronaves, mantendo então o mistério sobre o desaparecimento daquele esquadrão e do avião de resgate que os seguira.
Muitas hipóteses foram elaboradas para explicar o desparecimento do Vôo 19, como "Sequestro" por OVNI's e até passagem para outra dimensão.
O desaparecimento dos 6 aviões se mantém sem solução até os dias de hoje, sendo o maior mistério sobre aviões desaparecidos de toda a história da aviação.
O que teria acontecido com os Avenger's do Vôo 19 e com o Martim Mariner que saira em missão de resgate no dia 05/12/1945?
Teriam todos encontrado algum portal que os transportou para outra dimensão, ou haveria alguma explicação plausível para esse caso?
O que explicaria o desaparecimento de 5 aviões militares com pilotos experientes a bordo, e ao mesmo tempo, o misterioso desaparecimento do Martim Mariner que saiu em sua busca horas depoi
Seria coincidência ou seria obra do destino?

domingo, 31 de julho de 2011

TRIANGULO DAS BERMUDAS

Ele não existe em nenhum mapa oficial e não tem como saber como podemos chegar até ele. Mas, de acordo com alguns estudiosos, o Triângulo das Bermudas é um lugar que realmente existe e onde dezenas de navios, aviões e pessoas desapareceram sem qualquer tipo de explicação racional. Desde que uma revista usou pela primeira vez a frase "Triângulo das Bermudas", em 1964, esse mistério tem atraído a atenção de todos. No entanto, ao pesquisar a maioria das casos a fundo, eles se tornam muito menos misteriosos. Geralmente os desaparecidos nunca estiveram na área do Triângulo, ou acabaram sendo encontrados ou há uma explicação razoável para o desaparecimento.
Isso quer dizer que não há nada de coerente nas alegações de que tantas pessoas tiveram experiências estranhas no Triângulo das Bermudas? Não necessariamente. Os cientistas já documentaram desvios de padrão na área e encontraram algumas formações interessantes no leito oceânico dentro da região do Triângulo das Bermudas. O que significa que para aqueles que querem acreditar, há bastante lenha para a fogueira.


Mapa ilustrado mostrando a localização do Triângulo das Bermudas


Neste artigo, vamos olhar os fatos mais conhecidos deste lugar e também algumas das histórias mais contadas. Além disso, vamos explorar as teorias bizarras que falam de alienígenas e portais do espaço, além das explicações mais mundanas.
Muitos pensam no Triângulo das Bermudas, também conhecido como Triângulo do Diabo, como uma área "imaginária". O Board of Geographic Names (Comissão de Nomes Geográficos) dos EUA não reconhece a existência do Triângulo das Bermudas e não possui um arquivo oficial sobre ele. No entanto, dentro dessa área imaginária, muitos navios de verdade e as pessoas que estavam a bordo deles parecem ter desaparecido sem deixar explicações.
O Triângulo das Bermudas fica próximo à costa do Sudeste dos Estados Unidos, no Oceano Atlântico, e suas extremidades atingem as proximidades de Bermuda, Miami, Flórida e San Juan, em Porto Rico. Ele cobre cerca de 1,295 milhão de quilômetros quadrados.
A área pode ter recebido esse nome por causa de sua extremidade que fica próxima à Bermuda, que já foi conhecida como a "Ilha dos Demônios". Nas redondezas desse país, há recifes traiçoeiros que encalham barcos que navegam nas proximidades.


O Mar do Diabo
Coloque texto aqui
Imagem cedida NASA
Ilha Miyake, no Japão
O Mar do Diabo, também chamado de Triângulo de Formosa, localiza-se na costa do Japão, em uma região do Pacífico nas proximidades da Ilha Miyake, a cerca de 177km ao sul de Tóquio. Assim como o Triângulo das Bermudas, o Mar do Diabo não aparece em nenhum mapa oficial, mas seu nome é utilizado por pescadores japoneses. Essa é uma área conhecida por desaparecimentos estranhos de navios e aviões. Outra lenda diz que, assim como o Triângulo das Bermudas, o Mar do Diabo é a única outra área em que uma bússola aponta para o Norte real em vez do Norte magnético (vamos falar mais sobre isso depois).
Uma teoria popular diz que a atividade vulcânica ao redor da área, especialmente um vulcão submarino, poderia ser a causa dos desaparecimentos.


Qual é o mistério?
Nos últimos 100 anos, o Triângulo das Bermudas foi o local onde aconteceu um número absurdo e significativamente alto de desaparecimentos inexplicáveis de aviões, navios e pessoas. Alguns relatórios dizem que até 100 navios e aviões desapareceram na área, com mais de mil vidas perdidas. A guarda costeira dos EUA, no entanto, alega que a área não tem um número incomum de incidentes.
Em 1975, Mary Margaret Fuller, editora da revista "Fate", entrou em contato com a Lloyd, de Londres, para saber as estatísticas de pagamentos de seguros por incidentes que haviam ocorrido dentro dos limites do Triângulo. Ela descobriu que, de acordo com os registros da Lloyd, 428 navios sumiram no mundo todo entre 1955 e 1975, não havendo nenhuma incidência maior de eventos no Triângulo das Bermudas do que no resto do mundo.


Capa do livro 'Into the Bermuda Triangle' (Dentro do Triângulo das Bermudas)
Imagem cedida Amazon
Gian J. Quasar, autor de "Into the Bermuda Triangle: pursuing the truth behind the world's greatest mystery" (Dentro do Triângulo das Bermudas: em busca da verdade por trás do maior mistério do mundo) e diretor do Bermuda-triangle.org, alega que esse relatório "é completamente falso". Ele diz que devido ao fato da Lloyd não segurar veículos pequenos como iates e normalmente não oferecer seguros para pequenos barcos alugados ou aviões particulares, seus registros não podem ser levados totalmente em consideração. Além disso, ele também diz que os registros da guarda costeira, publicados anualmente, não incluem "navios desaparecidos". Ele solicitou os dados sobre "veículos marítimos que não retornaram" e recebeu (após 12 anos solicitando) registros de 300 barcos desaparecidos/atrasados nos dois anos anteriores. E não se sabe se estes embarcações acabaram retornando. Sua página na internet possui a lista destas embarcações (em inglês).

O banco de dados da NTSB (Comissão Nacional de Transportes e Segurança) indica (de acordo com Gian J. Quasar) que somente umas poucas aeronaves desapareceram sobre a costa da Nova Inglaterra nos últimos 10 anos, enquanto mais de 30 casos desses ocorreram no Triângulo das Bermudas.
O mistério do Triângulo provavelmente começou com o primeiro desaparecimento a tomar um bom espaço na mídia, em 1945, quando cinco aviões Avengers da marinha norte-americana desapareceram na área. Embora o motivo do desaparecimento originalmente tenha sido definido como "erro do piloto", os familiares do piloto que liderava a missão não aceitaram que ele havia cometido aquele tipo de erro e acabaram convencendo a marinha a mudar o veredito para "causas ou razões desconhecidas".


O preço do seguro é maior no Triângulo das Bermudas?
De acordo com Norman Hooke, que conduziu os estudos de vítimas de acidentes marinhos para os Serviços de Informações Marítimos da Lloyd (em inglês), com sede em Londres, "o Triângulo das Bermudas não existe". Em vez disso, ele diz que os desaparecimentos na área foram diretamente relacionados às condições climáticas. Por isso, apesar das teorias sobre o motivo de navios e aviões desaparecerem na área, as apólices não são mais caras do que as apólices feitas para qualquer outro lugar do oceano.
Mas o mito do Triângulo ganhou evidência após o repórter E. V. W. Jones ter compilado uma lista de "desaparecimentos misteriosos" de navios e aviões na região que se estende entre a costa da Flórida e de Bermuda. Dois anos depois, George X. Sand escreveu um artigo para a revista "Fate" com o título "Mistério marítimo na porta do nosso quintal". O artigo falava sobre uma "série de estranhos desaparecimentos marítimos, os quais não deixavam qualquer tipo de rastro, que ocorreram nos últimos anos" em um "triângulo sobre o mar cujas fronteiras são as proximidades da Flórida, Bermuda e Porto Rico".

Conforme mais incidentes iam ocorrendo, a reputação do lugar aumentava e eventos antigos eram analisados novamente e somados à lenda. Em 1964, a revista "Argosy" batizou o triângulo em um artigo com o nome de "O letal Triângulo das Bermudas", de Vincent Gaddis. O slogan da revista que dizia ser "sobre ficção", não impediu que o mito se espalhasse. E, então criaram-se mais artigos, livros e filmes, cada um sugerindo uma nova teoria que ia de abduções alienígenas a polvos gigantes.

sábado, 16 de julho de 2011

Fantasmas Famosos

Os 5 fantasmas mais “famosos” do mundo
As cinco fotos e histórias abaixo são as “top” do mundo fantasmagórico. Apesar de muita gente achar que por trás desses fantasmas existe um ser bem vivo fazendo a montagem, elas resistem às investigações dos especialistas sem que se chegue a uma conclusão.



Fungada no cangote (Ui!)

Como surgiu?
Retrato do Esquadrão da Força Aérea britânica em 1919 que serviu na 1ª guerra.
O que contam?
O rosto que aparece na fileira de cima por trás do aviador é do mecânico Freddy Jackson que morrera em um acidente alguns dias antes da foto ser tirada.




Fantasma em um Incêndio




Como surgiu?
Tirada por Tony O’Rahilly durante um incêndio na prefeitura de Wem, Inglaterra.
O que contam?
Impressionado, Tony tirou várias fotos do fogaréu. E ficou mais impressionado ainda ao revelar as fotos: em uma das fotos, uma garotinha olhava para a rua do prédio em chamas! Para muitos, se trata de Jane Churm, uma menina que por acidente, começou um incêndio que em 1677, incinerou várias das casas do local incluindo aquela onde morreu queimada.



A Sogra Fantasma




Como surgiu?
A foto foi tirada por Mabel Chinnery em 1959.
O que contam?Na foto, há uma senhora de óculos, que aguarda pacientemente no banco de trás do carro. Essa senhora, dizem ser a mãe da inglesa Mabel Chinnery, que esperava no banco do carro enquanto a filha visitava a tumba de um parente no cemitério. Até aí, nada de mais não fosse por um detalhe: o ente querido que Mabel acabara de visitar era a própria mãe, recém-falecida. A foto, de 1959, foi tirada por Mabel antes de voltar para casa com o marido, que -ambos acreditavam - esperava sozinho no veículo. Só quando o filme foi revelado, é que foi descoberta a tiazinha no banco de trás.




A “Dama de Marrom”


Como surgiu?
Foi publicada pela primeira vez pela revista britânica Country Life em 1936.
O que contam?
O fantasma que desce as escadas da mansão Raynham Hall, em Norfolk - Inglaterra, é o fantasma de Dorothy Townshed, que morava na casa com seu marido no século 18. Suspeitando da infidelidade de Dorothy, ele a trancafiou em um dos aposentos da casa, onde ela ficou presa até sua morte.



A “Dama das Tulipas”



Como surgiu?
A foto foi tirada pelo reverendo canadense Ralph Hardy quando de passagem por Londres, em 1966.
O que contam?
O reverendo admirado com a escadaria em espiral do National Maritime Museum - conhecida como Tulip Staircase – resolveu tirar uma foto para guardar como recordação. Após a revelação, o reverendo teve uma surpresa: Na foto, além da escadaria, a imagem mostrava uma figura envolta em mortalhas que aparentemente se apoia no corrimão com ambas as mãos. Até hoje não há suposição de quem é a misteriosa aparição.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

NOVA POSTAGEM

eai galera do blog do ace eu quero q voces comentem nesse post qual assunto vcs querem para o proximo post.
O post mais votado sai sexta-feira.
E até sexta!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

NAVIOS FANTASMAS PARTE 3


Muita coisa pode acontecer a uma embarcação em alto mar: ataques pirata, motim, assassinatos, tempestades, sem contar as coisas mais misteriosas, como abduções alienígenas, desaparecimento ou ataques de monstros marinhos. Por isso, talvez não seja surpresa nenhuma o fato de algum navio aparecer sem tripulação nenhuma pra contar a história.

Maria Celeste

“Assustador” e “perturbador” talvez sejam as melhores palavras para descrever esse navio quando foi encontrado em 1982. Esse navio mercante bergantim foi encontrado no Oceano Atlântico com sua carga e valores completamente intocados, com comida e água para 6 meses de viágem, mas sem nem um fio de cabelo de um único passageiro ou membro da tripulação.
Quando as autoridades investigaram o navio, não encontraram evidências de lutas ou saque. Na época surgiram várias teorias relacionadas a navios fantasmas e ataques de misteriosos monstros marinhos.
Talvez Maria Celeste tenha sido o primeiro caso registrado de um mistério marinho não resolvido.

Carroll A. Deering


Motim, pirataria, comunistas, ou uma experiência bizarra e sobrenatural deu sumiço na tripulação do Carroll A. Deering no Triângulo das Bermudas? Essa escuna comercial de 5 mastros vazia a viagem de volta após levar carvão da Virgínia para o Rio de Janeiro, quando parou em Barbados para abastecimento de suprimentos.
O navio chegou a fazer contato num farol próximo a Barbados. O vigia do farol afirmou que um homem de sotaque estranho afirmou que o navio havia perdido suas âncoras e, por isso não pararia ali próximo para que ele fizesse a troca de turno. Depois disso, foi encontrado no Cabo Hatteras, Carolina do Norte, completamente vazio. Não havia tripulação, nem pertences, nem barcos salvavidas.
A tripulação nunca foi encontrada e o governo dos EUA nunca deu uma explicação oficial, apesar de ter chegado a suspeitar de pirataria comunista conspirando contra seu país. Ainda hoje esse navio é citado em teorias conspiracionais envolvendo o Triângulo das Bermudas (embora ele tenha sido encontrado bem distante de lá).

Bel Amica


Quando essa escuna estilo clássico foi encontrado na Ilha Sardenha, na Itália, sem tripulação a bordo, parecia mais uma repetição do que aconteceu com Maria Celeste. Porém esse não foi apenas um conto místico de eras passadas.
Encontrado pela guarda costeira italiana em 2006, esse “navio fantasma” contia comida egípsia servida no seu interior, mapas franceses sobre a costa africana, muitas roupas, uma bandeira de Luxemburgo e uma placa de madeira onde estava entalhado o nome “Bel Amica”. As autoridades nunca encontraram sua tripulação e o navio não tinha registro em nenhum país.

High Aim 6

Assassinato, munição e peixe podre. É assim que começa a história desse navio de Taiwan, encontrado à deriva, em 2003, na costa australiana, sem sua tripulação. O navio estava com os tanques de combustível completos e cheio de provisões de viagem. Os pertences da tripulação estavam no lugar e o porão estava repleto de peixe apodrecido. Após uma análise forense, nenhum sinal de luta foi encontrado e, 10 dias após a descoberta do navio, ainda se tinha registro de chamadas do celular do engenheiro do navio na Indonésia. A tripulação nunca foi localizada.

Jian Seng


Muita atividade ilegal continua acontecendo nos oceanos ainda hoje. Pirataria, saques, tráfico humano, pesca ilegal… Por isso, quando navios misteriosos aparecem, tornam-se automaticamente mnisteriosos. Isso foi o que aconteceu com Jian Seng. Ele apareceu à deriva, todo enferrujado na costa da Austrália, perto de Quennsland. A alfêndega local abordou o navio e não encontrou nada la dentro, a não ser uma grande carga de arroz já estragada.

MV Joyita


Em 1955 MV Joyita desapareceu no Oceano Pacífico com 25 tripulantes. 5 semanas após o relato de seu desaparecimento, foi avistado semi-submerso, e sem as 4 toneladas de carga que carregava, incluindo suprimentos médicos, madeira, comida e baterias. O rádio estava sintonizado no canal internacional de socorro, os botes salvavidas não estavam no barco e havia manchas de sangue por toda parte. A polícia chegou a afirmar que foi um motim, mas isso não explicaria o sumiço da carga. Nenhum tripulante foi encontrado.

Kaz II


Em 15 de julho de 2007 três homens sairam numa jornada em torno da Austrália e três dias depois o barco foi encontrado à deriva próximo a uma grande barreira de recife. Havia comida na mesa de jantar e um laptop estava ligado quando o barco foi encontrado. Os coletes da salvavidas e os botes estavam no barco, mas nunhum dos homens foi encontrado.

Zebrina


Outro navio encontrado sem a tripulação foi o Zebrina, uma barcaça de 3 mastros que saiu da Inglaterra em 1917 carregado de carvão para a França. Quando o navio foi encontrado encalhado, mas em bom estado, perto da França, foi relacionado a algum incidente referente à I Guerra Mundial, onde algum submarino alemão, como os da foto acima, teria disparado torpedos no Zebrina. Alguns acreditam que a tripulação tenha sido forçada a entrar no suposto submarino, como reféns, mas o submarino teria sido afundado na guerra.

Escuna Jenny


“4 de maio de 1823. Sem comida por 71 dias. Eu sou o único sobrevivente nesse navio”. O comandante que escreveu isso em seu diário ainda estava sentado em sua cadeira, com a caneta na mão, quando foi encontrado 17 anos mais tarde. Seu corpo e o de outros 6 tripulantas haviam sido completamente preservados pelas frias temperaturas da Antártida, onde o navio estava encalhado, levando toda tripulação à morte. A tripulação de um baleeiro que encontrou Jenny “enterrou” sua tripulação no mar, incluindo um cachorro.

Baychimo


Em 1931 o SS Baychimo era usano no comércio de peles no norte do Canadá e estava acostumado às baixas temperaturas. Esse navio de carga de 230 pés tinha acabado de se livrar de uma geleira, quando acabou ficando preso em outra ainda maior. A tripulação abandonou o navio, mas 15 tripulantes resolveram ficar e esperar o inverno passar um uma cabana de madeira que eles construiram.
Em novembro daquele ano uma tempestada atingiu o navio, que desapareceu. Acharam que o navio avia afundado, mas 3 dias depois foi encontrada a cerca de 70km do local. A tripulação que ficou achou que o naviu afundaria e descarregou sua carga, levando para outro navio.
Porém, durante várias décadas registros de avistamento do Baychimo foram feitos por inúmeras embarcações. Algumas até trocaram sinais e escutaram barulho no rádio. O último relato de avistamento foi em 1969, na costa do Alaska. será que ele continua em atividade?

domingo, 12 de junho de 2011

NAVIOS FANTASMAS PARTE 2

Navios fantasmas são definidos como: “navios ficcionais assombrados, ou navios encontrados à deriva, com sua tripulação inteira ausente ou morta, ou navios que foram desativados, mas não demolidos”. Todas essas três opções parecem bastante plausíveis, exceto a parte do “ficcional”. Confira 10 histórias que, caso não forem reais, certamente nasceram do real.

Carrol A. Deering



Carrol A. Deering – foto da U.S Coast Guard, tirada em 28 de Janeiro de 1921
O Carrol A Deering era uma escuna de 5 mastros construída em 1911. A última viagem do navio de carga saiu do Rio de Janeiro em 2 de dezembro de 1920. O capitão, William Merrit, e seu primeiro marinheiro, Sewall Merrit (seu filho), tinham uma tripulação de 10 escandinavos. Ambos adoeceram e o capitão W. B. Wormell foi recrutado como substituto. Depois de deixar o Rio, o navio parou em Barbados para abastecer. O novo primeiro marinheiro, McLennan, ficou bêbado e queixou-se a um colega do Capitão Wormell, sua incompetência em disciplinar a tripulação e sua incapacidade de navegar o navio sem o auxílio de McLennan. McLennan foi preso depois de cantar “Eu vou pegar o capitão antes de se chegar a Norfolk, eu vou”. Wormell o perdoou, pagou sua fiança e zarpou de Barbados. O navio não foi avistado até 28 de janeiro de 1921, quando um guarda-farol foi saudado por um homem ruivo. O homem disse ao guarda-farol, com um sotaque estrangeiro, que o Deering havia perdido sua âncora, mas o navio não foi capaz de transmitir a mensagem devido a um mau funcionamento do rádio. Três dias depois, o Deering foi encontrado encalhado em Diamond Shoals, ao largo de Cabo Hatteras. Uma equipe de resgate chegou no navio em 4 de fevereiro. O que eles encontraram fez com que Deering entrasse para a história dos mistérios marítimos. Ele estava completamente abandonado. As toras e equipamentos de navegação haviam sumido, bem como dois dos botes salva-vidas. A comida do dia seguinte estava meio preparada na cozinha. Infelizmente, o navio foi afundado com dinamite antes de uma investigação completa sobre o mistério. O desaparecimento da tripulação ocorreu no Triângulo das Bermudas. Vários outros navios desapareceram no mesmo período e região. Muitas teorias se tornaram populares durante a investigação, incluindo explicações paranormais e pirataria nas Bahamas. A investigação formal terminou em 1922, sem qualquer decisão oficial.

Baychimo



Baychimo – Perdido pelo Ártico
Construído na Suécia em 1911, o Baychimo era um navio comerciante ao longo das rotas do noroeste do Canadá. A Grã-Bretanha o ganhou da Alemanha, como parte das reparações de guerra. A viagem final do Baychimo ocorreu em outubro de 1931, transportando uma carga de peles. A embarcação virou gelo embalado ao largo da costa da cidade de Barrow. A tripulação abandonou temporariamente o navio em busca de abrigo contra o frio gelado. O navio se libertou do gelo uma semana depois, em 8 de outubro, e a equipe voltou, só para ficar presa no gelo novamente, em 15 de outubro. 15 membros da tripulação construíram um abrigo improvisado a alguma distância do navio, com a intenção de, eventualmente, navegá-lo novamente. Em 24 de novembro, uma tempestade de neve atingiu a região. Em seguida, a tripulação descobriu que o Baychimo tinha desaparecido, supostamente afundado na tempestade. Vários dias depois, um caçador informou à tripulação que havia avistado o navio perto de seu acampamento. A equipe localizou o navio para recuperar a sua preciosa carga, e o abandonou. Nas próximas quatro décadas, houve numerosos avistamentos do Baychimo ao longo da costa do Canadá. A última aparição confirmada ocorreu em 1969, 38 anos depois de ser abandonado, preso em um bloco de gelo. Em 2006, o Governo do Alasca iniciou uma operação para localizar o “navio fantasma do Ártico”, mas nada foi encontrado até hoje. Preso no gelo, flutuando ou no fundo do oceano, o destino de Baychimo permanece um mistério.

Eliza Battle



Gravura representando o incidente
O Eliza battle era um navio de luxo, lançado em Indiana em 1852, que regularmente divertia presidentes e VIPs. Em uma noite fria, um desastre ocorreu. Era fevereiro de 1858 quando o navio navegou o rio Tombigbee. Um incêndio se iniciou em fardos de algodão no convés principal do navio e logo se espalhou. Fora de controle, o navio afundou. Homens morreram em esforços para salvar seus entes queridos e mulheres morreram em seus esforços para salvar seus filhos, embora, felizmente, havia poucos a bordo do navio. Dos cerca de 100 passageiros, 26 morreram. O navio afundou cerca de 8 metros, e seus restos permanecem lá até hoje. Durante as enchentes de primavera, tarde da noite durante a lua cheia, o barco pode ser visto saindo da água e flutuando no rio, com música e queima de fogos no convés. Às vezes, apenas o contorno do navio é avistado. Dizem que se pode ver uma placa com o nome Eliza Battle ao lado do navio. Pescadores locais acreditam que ver o navio é sinal de desastre iminente e maus presságios.

MV Joyita



MV Joyita
O MV Joyita foi um iate de luxo, construído em 1931, em Los Angeles, para o diretor de filmes Roland West. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi usado como barco de patrulha e trabalhou ao longo da costa do Havaí. Em outubro de 1955, Joyita zarpou de Samoa com destino às Ilhas Tokelau. Sua partida havia sido adiada devido a um mau funcionamento de uma embreagem. A embreagem não foi reparada e o iate partiu em apenas um motor. Havia 25 pessoas a bordo, incluindo um funcionário do governo, duas crianças e um cirurgião que ia realizar uma amputação. Embora a viagem não devesse ter durado mais de dois dias, pelo terceiro dia Joyita ainda não tinha chegado ao porto. Nenhum pedido de socorro foi recebido. Uma busca foi realizada por aviões, mas nenhum sinal do barco ou da tripulação foi avistado. Em 10 de novembro, 5 semanas depois, o navio foi encontrado cerca de mil quilômetros de sua rota planejada. Estava parcialmente submerso. 4 toneladas de carga estavam faltando, e nenhum dos membros da tripulação estava a bordo. Os rádios estavam sintonizados na frequência internacional de socorro. A embarcação ainda estava rodando em um motor. Todos os relógios do navio pararam às 10:25, e as luzes de navegação e de cabine estavam acesas. Um kit médico foi encontrado no chão com quatro bandagens manchadas de sangue. O diário de sextante, o cronômetro e três balsas salva-vidas haviam sumido. Uma investigação posterior descobriu que o casco do navio estava bom e que o destino da tripulação era “inexplicável”. Os botes salva-vidas desaparecidos eram especialmente intrigantes, por que o navio era revestido de cortiça, ou seja, impossível de afundar, fato que o capitão e os tripulantes estavam conscientes. Não há menção da utilização dos equipamentos médicos no inquérito. A carga desaparecida também permaneceu um mistério. O Joyita foi reparado, mas encalhou em várias ocasiões, sendo apelidado de navio amaldiçoado. Acabou sendo vendido para sucata em 1960.

Flying Dutchman



Modelo do Flying Dutchman
Esse é provavelmente o mais famoso navio fantasma, popularizado pelo filme “Os Piratas do Caribe”. O “The Flying Dutchman” (em português, holandês voador) refere-se ao capitão do navio, e não o próprio navio. Vários navios ao redor do mundo são conhecidos como “The Flying Dutchman”, mas a história que segue é do original, localizado ao largo do Cabo da Boa Esperança. O capitão do navio, Hendrick Van Der Decken, estava viajando em torno do Cabo da Boa Esperança, sendo o destino final Amsterdam. Durante uma terrível tempestade, Van Der Decken se recusou a desviar o barco, apesar dos pedidos da tripulação. Monstruosas ondas arrebentavam o navio enquanto o capitão cantava canções obscenas, bebia cerveja e fumava cachimbo. Finalmente, sem opções restantes, muitos dos tripulantes se amotinaram. O capitão despertou de seu estupor alcoólico e matou o líder do motim, atirando seu corpo ao mar. Acima dele, as nuvens se abriram e uma voz veio dos céus: “Você é um homem muito teimoso”, a que o capitão respondeu: “Eu nunca pedi uma viagem tranquila, eu nunca pedi nada, então caia fora antes que eu atire em você também”. Van Der Decken mirou o céu, mas a pistola explodiu em sua mão: “Você está condenado a navegar pelos oceanos pela eternidade, com uma tripulação fantasma de homens mortos, trazendo a morte a todos aqueles que avistarem seu navio espectral, e nunca conhecendo um momento de paz. Além disso, bílis será a sua bebida, e ferro quente sua carne”. Há muitos relatos de avistamentos do Flying Dutchman, muitas vezes por marinheiros reputados e experientes, incluindo o Príncipe George de Gales e seu irmão. Tripulações registraram avistamentos do The Flying Dutchman ao largo da Península do Cabo. Ele também foi visto em Muizenberg, em 1939. Em um dia calmo, em 1941, uma multidão na praia de Glencairn viu um navio que parecia ativo, mas que desapareceu quando estava prestes a bater nas rochas. Para a maioria das pessoas que viu o Flying Dutchmann, isso provou ser um presságio terrível.

Young Teaser



Navio explodiu mas é visto em noites de lua cheia, segundo a lenda local
Criado em 1813, o Young Teazer servia o comércio marítimo do Império Britânico ao largo da costa de Halifax. Era uma embarcação extremamente rápida. Em junho de 1813, o Teazer foi perseguido pelo corsário (embarcação armada de propriedade privada, com autorização para atacar, roubar ou afundar os navios mercantes dos países inimigos) de John Sherbrooke, Nova Escócia. O Teazer foi capaz de escapar para dentro de um nevoeiro. Pouco depois, o HMS La Hogue, outro navio, encurralou o Teazer em Mahone Bay. Com o anoitecer, o La Hogue e outro navio se prepararam para executar o Teazer, que não tinha para onde ir. O La Hogue enviou um barco para o Teazer. Quando ele se aproximava, o Teazer explodiu. 7 membros da tripulação sobreviveram e afirmaram que viram pela última vez o Primeiro-Tenente do Teazer, Frederick Johnson, correndo em brasas de fogo. Enlouquecido, Johnson jogou as cinzas em munições, matando a si e outros 30 tripulantes, que agora se encontram em túmulos sem marcação em um cemitério anglicano em Mahone Bay. Logo após o trágico acontecimento, relatos de testemunhas oculares começaram a surgir. Segundo eles, o Teazer ressurgia das profundezas como um navio espectral. No ano seguinte, em 27 de junho, as pessoas em Mahone Bay ficaram surpresas ao ver uma aparição no mesmo local onde o Teazer havia sido destruído. Conforme o navio se aproximou, o reconheceram como o corsário, que desapareceu em uma nuvem enorme de chamas. A história se espalhou por todo o país, e no próximo aniversário, muitas pessoas procuraram pelo “barco de fogo”. Certamente, ele apareceu novamente, e é lenda até hoje. O navio fantasma pode ser visto nas noites de nevoeiro, mais notavelmente aquelas que se enquadram dentro de 3 dias de lua cheia.

Octavius



Octavius
Octavius foi alegadamente descoberto a oeste da Groelândia em 11 de outubro de 1775. Uma equipe embarcou no navio abandonado, descobrindo que toda a tripulação dele estava morta, aparentemente congelada no momento da sua morte. O Comandante foi encontrado em sua cabine, também congelado em sua mesa com uma caneta na mão, ainda escrevendo em seu diário. Ele estava acompanhado de uma mulher morta, uma criança coberta com uma manta e um marinheiro segurando um barril de pólvora. Os descobridores do navio o deixaram às pressas, levando apenas o diário. Infelizmente, o seu estado congelado só permitiu que se recuperasse a primeira e a última página. O último registro no diário, parcialmente concluído, é datado de 1762, significando que o navio estava no estado em que foi descoberto há 13 anos. O Octavius havia deixado a Inglaterra para o Oriente em 1761. O comandante optou por ir por uma rota mais curta, porém traiçoeira, através da então invicta Passagem do Noroeste. Acredita-se que o navio ficou preso no gelo, enquanto passava pelo norte do Alasca. A descoberta do navio significa que Octavius foi o primeiro a navegar a Passagem do Noroeste, embora a tripulação não sobrevivesse para testemunhar isso. Presume-se que o navio se liberou do gelo algum tempo depois, com a tripulação morta, e continuou a navegar por 13 anos. O Octavius nunca mais foi visto depois desse encontro.

Lady Lovibond



Lady Lovibond
13 de fevereiro de 1748: comemorando o seu casamento, Simon Reed levou sua nova esposa, Annette, a bordo de seu navio, o Lady Lovibond, para um cruzeiro em Portugal, bem no momento em que era considerado má sorte levar uma mulher a bordo. Sem o conhecimento de Reed, seu primeiro marinheiro, John Rivers, estava apaixonado pela sua esposa. Tomado pela inveja, matou-o, e dirigiu o Lovibond para o notório Goodwin Sands, canal inglês conhecido por inúmeros naufrágios. Todos a bordo do Lady Lovibond morreram. O inquérito subsequente determinou que foi um acidente. 50 anos depois desse dia, dois navios diferentes testemunharam o navio fantasma navegando pelas areias de Goodwin. Em 13 de fevereiro de 1848, pescadores locais viram um acidente de navio na área e botes foram enviados para investigar, mas nada foi encontrado. Em 1948, o fantasma de Lovibond foi visto pelo capitão Bull Prestwick e foi descrito como parecendo real, mas com um estranho brilho verde. Infelizmente, você terá que esperar até 13 de fevereiro de 2048 para poder vê-lo novamente, já que o navio só aparece uma vez a cada 50 anos.

Mary Celeste



Mary Celeste – O mais documentado
O Mary Celeste é o maior e mais documentado mistério marítimo de todos os tempos. Até hoje, os eventos que levaram a tripulação de 8 mais 2 passageiros desaparecer da face da Terra são um tema de grande controvérsia e debate. Em 13 dezembro de 1872, uma pequena embarcação a vela de dois mastros entrou na Baía de Gibraltar. O Mary Celeste havia navegado de Nova Iorque, em 7 de novembro, e se dirigia para Genoa com uma carga de 1.701 barris de álcool. Na tarde de 5 de dezembro, o capitão Morehouse, de outro navio, reconheceu um navio como sendo o Mary Celeste. Ele era muito amigo do capitão Briggs, do Mary Celeste. Morehouse ficou assustado ao ver a guinada irracional de Celeste, já que sabia que Briggs era um marinheiro talentoso. Após duas horas de tentativas de comunicação sem resposta, Morehouse resolveu embarcar no navio fora de controle. Celeste parecia ter sido abandonado à pressa. Todos os documentos da embarcação estavam faltando, com exceção do diário do capitão. O último registro informava que o navio já tinha passado dos Açores em 25 de novembro. Surgiram histórias de xícaras de chá quente, metade do café da manhã largado e cachimbos acesos, mas essas histórias são muito provavelmente falsas. Ainda assim, ficou claro que o navio tinha sido abandonado à pressa, sem sinais de violência ou de luta. Estoque para seis meses de comida e água fresca ainda estavam a bordo, e pertences pessoais da tripulação foram deixados intactos. Toda a carga foi contabilizada com exceção de 9 de barris que estavam vazios. Não houve danos à embarcação, o que leva alguns a acreditarem que Celeste foi abandonado devido ao mau tempo. Isto contradiz a personalidade do capitão Briggs, descrito como um homem bravo e corajoso que só iria abandonar o navio se houvesse risco iminente de perda de vida, o que não era o caso. Morehouse navegou o Celeste até Gibraltar, chegando em 13 de dezembro. Um inspetor marinho encarregado de investigar o mistério descobriu o que ele acreditava ser algumas manchas de sangue na cabine do capitão junto a um facão ornamental, e uma faca e um corte profundo em uma grade que ele comparou com um objeto pontudo ou um machado (esse último objeto não foi encontrado a bordo, mas ele acreditava que o dano era recente). Não foi encontrado qualquer indício de danos ao navio, que estava navegável. Muitas explicações foram apresentadas para os eventos: pirataria, fraude de seguro (sendo que Briggs e Morehouse estavam juntos nessa), terremoto marítimo ou outros fenômenos, explosão causada pelos vapores da carga, comida contaminada que enlouqueceu a tripulação e várias teorias paranormais. Nos próximos 13 anos, o Mary Celeste mudou de mãos 17 vezes, com várias mortes trágicas. Seu último capitão deliberadamente encalhou o navio para fazer uma reivindicação de seguro falsa. Em 2001, uma agência marítima afirmou ter encontrado os destroços do Mary Celeste, embora os céticos afirmem que há centenas de naufrágios semelhantes na área e que não é possível determinar com certeza a identidade do navio.

Ourang Medan



Ourang Medan – Oficialmente nunca existiu
Em junho de 1947, vários navios receberam mensagens frenéticas de código Morse do cargueiro holandês Ourang Medan. Vários deles responderam. A mensagem informava que “Todos os agentes, incluindo o capitão, estão mortos deitados na casa de navegação e na ponte. Possivelmente tripulação toda morta”. Uma segunda mensagem foi recebida pouco depois. Desta vez, uma voz no rádio dizia simplesmente “Eu morro”. Postos de escuta holandeses e britânicos conseguiram triangular a posição do navio. Depois de várias horas, um navio alcançou o cargueiro. Uma equipe pequena embarcou no aparentemente intacto Ourang Medan. Eles chegaram à ponte onde um rádio estava tocando. Vários membros do navio, incluindo o capitão, foram encontrados mortos. Mais cadáveres foram descobertos na plataforma de carga, incluindo um cão congelado. Nenhum sobrevivente foi encontrado a bordo. O mais preocupante era a natureza dos corpos, todos congelados olhando para cima, em direção ao sol, os braços estendidos, as bocas abertas, e um olhar de horror imenso nos rostos. A sala de comunicações revelou o autor da mensagem de socorro, também morto, a mão ainda sobre a chave do aparelho, os olhos bem abertos e os dentes arreganhados. Estranhamente, não havia sinais de ferimentos ou lesões em qualquer um dos corpos. A tripulação do navio de resgate tentou entrar na baía de carga, mas uma pequena explosão de origem desconhecida resultou em um inferno incontrolável. Derrotados, eles foram forçados a abandonar o navio. Em poucos minutos, o Ourang se afundou nas profundezas do oceano. Embora não existam registros claros de um navio com o nome Ourang Medan, muitos teóricos da conspiração acreditam que o navio estava agindo sob um nome falso, transportando algo que “oficialmente” não existia. Especulações envolvem piratas matando a tripulação e sabotando o navio, embora isto não explique os trejeitos peculiares e a ausência de lesões nos cadáveres. Outros afirmaram que nuvens de metano e outros gases nocivos naturais poderiam ter borbulhado de fissuras no oceano e afundado o navio. Alienígenas e fantasmas também tem espaço nas teorias. O destino do navio e sua tripulação permanecem um mistério.
Fique ligado,talvez tenha a parte 3!

terça-feira, 7 de junho de 2011

O BIG BANG DE JOAO MAGUEIJO

Não podemos mudar a realidade presente, os três indivíduos estão a quilômetros de distância uns dos outros, cobertos com a mesma tinta. E também não podemos mudar o momento em que o balão de tinta caiu...dez minutos antes. Mas podemos alterar a velocidade em que eles se afastaram do ponto de impacto. bastou um rápido pique em altissíma velocidade para longe do ponto de impacto, assim que o balão caiu.

Correndo do ponto de impacto as três vitmas se afastaram rapidamente do local, quando desaceleraram e começaram a andar sua posição em velocidade não indicavam que elas estiveram no ponto de impacto, somente a tinta entregou o jogo.

Da mesma forma alguns cosmologistas acreditam que no início o universo passou por um pique de velocidade semelhante, logo após o Big Bang, esta modificação da teoria do Big bang se chama inflação cósmica.
Como obter este vídeo
O Big Bang de João Magueijo
Duração:45 min.
Idioma:Dublado em Português
Qualidade:Ótimo
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Apresentador:
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Código:2987

Horários na TV

Este documentário não é exibido atualmente na TV.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

KRAKEN

Kraken foi um lendário monstro marinho, em forma de polvo ou lula, que ameaçava e destruía navios nos mares da Noruega e da Islândia. O tamanho colossal e a ferocidade fizeram dele o tornaram um mito, conseqüentemente uma criatura muito requisitada em livros de ficção. A lenda pode ter sido originada de visões de lulas gigantes, que podem atingir 13 metros, incluindo os tentáculos; essas criaturas são raras e normalmente vivem nas profundezas, mas podem ter sido vistas na superfície e reportadas atacando pequenas embarcações. Kraken é o plural de krake, uma palavra de origem escandinava designada a algo insalubre. No alemão moderno, krake pode significar polvo, mas não se refere ao lendário Kraken.

Embora o nome Kraken não apareça nas histórias escandinavas, haviam monstros similares a ele, como o hafgufa e o lyngbakr, ambos descritos em Örvar-Odds saga e no texto norueguês de 1250, Konungs skuggsjá. Na primeira edição do livro Sistema Natural, do zoologista Carolus Linnaeus, kraken foi classificado como cefalópode e seu nome científico ficou como Microcosmus, porém foi excluído nas edições seguintes. Kraken, por séculos, foi objeto de estudo, Pontoppidan o descreveu como "do tamanho de uma ilha" e afirmou que o perigo não era ele em si, mas sim a redemoinho que se formava após ele mergulhar rapidamente para o fundo do mar, e inspiração para muitos escritores de ficção, como Júlio Verne, em seu livro Vinte Mil Léguas Submarinas ou em filmes, como o mais atual Piratas do Caribe.

Alfred Lord Tennyson, poeta inglês famoso por seus poemas que remetem temas mitológicos, descreveu Kraken da seguinte forma:

Sob os trovões da superfície, nas profundezas do mar abissal,
o kraken dorme sempiterno e sossegado sono sem sonhos.
Pálidos reflexos se agitam ao redor de sua forma obscura;
vastas esponjas de milenar crescimento e alturas
e inflam sobre ele,
e no fundo da luz enfermiça polvos inumeráveis e enormes
agitam com braços gigantescos a verdosa imobilidade de
secretas celas e grutas maravilhosas.
Jaz ali por séculos e ali continuará adormecido,
cevando-se de imensos vermes marinhos,
até que o fogo do Juízo Final aqueça o abismo.
Então para ser visto por homens e por anjos,
rugindo sugirá e morrerá na superfície.

Desculpem-me pela simplicidade do texto, mas tive de eliminar muitos fatos que tornariam a leitura enfadonha. Para quem se interessou e deseja ler mais sobre Kraken aqui vão os seguintes sites de onde tirei as informações:

Wikipédia - Kraken (em inglês)
Un museum (em inglês)
Colosseum - Kraken (em espanhol)

sábado, 4 de junho de 2011

NOVA FOTO DE PERFIL

EAI GALERA DO BLOG DO ACE ADICIONEI UMA NOVA FOTO PRO MEU PERFIL QUE É DO JOGO AQW(ADVENTUREQUEST WORDLS)QUE EU SOU MUITO VICIADO E AQUELE É O MEU AVATAR.
BOM ERA SÓ PRA AVISAR.
ACE

Como comer de graça na cidade grande

Com fome? Sem dinheiro?

COLOSSO DE RODES

O Colosso de Rodes foi uma estátua de Hélios, deus grego do sol, construída entre 292 a.C. e 280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos. A estátua tinha trinta metros de altura, 70 toneladas e era feita de bronze. Tornou-se uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Já que o colosso tinha um pé apoiado em cada margem do canal que dava acesso ao porto, todas as embarcações que chegasse à ilha grega de Rodes, no Egeu por volta de 280 a.C. passaria obrigatoriamente sob as pernas da estátua de Hélios, protetor do lugar. Com 30 metros de altura, toda de bronze e oca, a estátua começou a ser esculpida em 292 a.C. pelo escultor Carés, que a concluiu doze anos depois. Na mão direita da estátua havia um farol que orientava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguiria abraçar seu polegar.
O povo de Rodes mandou construir o monumento para comemorar a retirada das tropas do rei macedónio Demétrio, que promovera um longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la. Demétrio era filho do general Antígono, que herdou de Alexandre, uma parte do império grego. O material utilizado na escultura foi obtido da fundição dos armamentos que os macedônios ali abandonaram.
A estátua ficou em pé por apenas 55 anos, quando um terremoto atirou-a para o fundo da baía de Rodes, onde ficou esquecida até à chegada dos árabes, no século VII, pois os habitantes de Rodes não o reconstruíram (isso deveu-se ao fato de que eles visitaram um oráculo próximo dali, e esse recomendou-lhes não reconstruírem o colosso). Os árabes, então, venderam-na como sucata. Para ter-se uma ideia do volume do material, foram necessários novecentos camelos para o transportar. Aquela estátua, considerada uma obra maravilhosa, levou Carés a suicidar-se logo após tê-la terminado, desgostoso com o pouco reconhecimento público.
Recentemente, em 2008, uma arqueóloga alemã contestou a localização da estátua. Baseada na falta de evidências submersas de fragmentos da estátua na região do porto, a arqueóloga supôs que a estátua estivesse totalmente em terra firme, numa montanha próxima.
Colosso de Rodes

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Para onde a lacraia foi?


Naum entendeu? vai aqui http://celebridades.uol.com.br/ultnot/2011/05/10/dancarina-lacraia-morreu-confirma-mc-serginho.jhtm

Reaçoes

Olha as reaçoes



Olá

Olá sou o novo postador do blog vou colokar piadas e videos engraçados  kk

NOVO AUTOR

eai galera do blog do ACE hoje será adicionado um novo autor ao blog fazendo videos de piadas
bom,espero que gostem dele e tchau
ACE

LEAO DE NEMEIA

29 de Outubro de 2009

1º Trabalho - O Leão de Nemeia e o signo de Leão

Decidimos seguir a ordem dos doze trabalhos de Hércules tal como aparecem na lenda dos 12 Trabalhos, em vez de o fazer cronologicamente e no sentido inverso ao dos ponteiros do relógio, que é, evidentemente, o dos doze signos do Zodíaco. Deste modo compreenderemos melhor o percurso iniciático que representa este ciclo mítico e as valiosas informações que cada um de nós pode obter dele por si mesmo, lançando-se no universo do Zodíaco e dos astros.

O primeiro trabalho que Hércules teve de cumprir foi matar e esfolar o leão de Nemeia, "um animal gigantesco com uma pele impossível de atravessar, nem com ferro nem com bronze, nem com pedra. Segundo alguns, o leão tinha nascido de Tifon (demónio nascido de dois ovos que Cronos ofereceu a Gea para se vingar de Zeus, o qual tinha morto os seus filhos, os Titãs), segundo outros de Quimera (animal fabuloso e aterrador, meio cabra, meio leão, meio serpente, filha de Tifon) e do cão de Ortro (também filho de Tifon, do qual algumas lendas rezam que era pai da Esfinge de Tebas); segundo outros, ainda, Selene (ou a Lua, filha de Hélios, o Sol) tremeu de horror ao trazê-lo ao mundo e deixou-o cair ao chão sobre o monte de Tretos, próximo de Nemeia, ao lado de um gruta de dupla entrada; e, para castigar o seu povo por não ter feito um sacrifício, fez com que o leão devorasse todos os seus habitantes.
Hércules chegou a Nemeia ao meio-dia, mas, como o leão tinha despovoado todos os arredores, não encontrou ninguém que o informasse e, além do mais, não viu nenhum vestígio de animal.
Hércules foi ao monte de Tretos e ali avistou o leão que voltava ao seu covil, todo manchado de sangue da sua última vítima. Lançou flechas ao animal, mas fizeram ricochete na sua densa pele sem o ferir, e o leão limitou-se a lamber as costelas enquanto bocejava. Em seguida, utilizou a sua espada, que se dobrou como se fosse de lata, e finalmente, puxou da sua clava e acertou um golpe tão forte sobre a cabeça do leão que este entrou no seu covil de dupla saída sacudindo a cabeça, não de dor mas porque os ouvidos zumbiam. Hércules, depois de olhar tristemente para a sua clava já inutilizada, dispôs uma rede numa das saídas do covil e entrou pela outra.
Sabendo já que nenhuma arma serviria contra o monstro, agarrou-o com os braços e iniciou uma luta corpo a corpo. O leão arrancou-lhe um dedo mas Hércules já lhe tinha agarrado a cabeça e, num último esforço, apertou-lha com tanta violência que sufocou o animal.
Durante um certo tempo, Hércules viu-se numa situação embaraçosa porque não sabia como esfolar o leão, até que, por inspiração divina, lhe veio a ideia de utilizar as próprias garras do animal, afiadas como uma navalha, e rapidamente pôde cobrir-se com a sua invulnerável pele e fazer um escudo, utilizando a cabeça do leão como capacete. Assim relatou o escritor Robert Graves a luta de Hércules contra o leão.

Interpretação do primeiro trabalho e analogias com o signo de Leão
Vamos revelar os principais símbolos que existem em torno da história deste primeiro trabalho, procurar os seus significados e, depois, concentrarmo-nos na lição que todos podemos tirar dela, sobretudo os nativos de Leão ou para quem este signo tenha uma grande importância no seu mapa astral. Depois, faremos o mesmo com os restantes onze trabalhos em relação com os restantes onze signos do Zodíaco.
Quem é Tifon? É um monstro mitológico, nascido da cólera de Hera (recorde-se que Hércules significa"glória de Hera"). Tem aparência humana, mas os seus dedos são cabeças de dragão e a parte inferior do seu corpo, desde a cintura até aos tornozelos, está rodeada de serpentes. Tem asas e os seus olhos despedem chamas. É de uma altura gigantesca, o seu corpo pode cobrir metade da Terra.
Simboliza os impulsos instintivos irreprimíveis, destruidores, a violência emocional que devasta tudo à sua passagem. O famoso leão de Nemeia é filho de Tifon. Dito de outra forma, foi gerado pelas forças instintivas descontroladas, comparáveis aos fenómenos da natureza e aos efeitos dos cataclismos, os quais ninguém consegue fazer parar.
O regente do signo de Leão é o Sol, que representa a vontade instintiva do indivíduo no mapa astral. O signo de Leão é o lugar onde a vontade do homem (que revela o seu livre arbítrio) pode tomar as forças instintivas, descontroladas, imprevisíveis, respondendo às suas necessidades vitais, as leis da mãe natureza que cria e destrói, dá e tira, gera e regenera permanentemente, leis que são também as do destino.

O leão devora todos os habitantes da região de Nemeia, pois estes não fizeram um sacrifício. Simbolicamente, este facto - causa do drama que ocorre nesta lenda - tem um sentido concreto: não se deve deixar de fazer sacrifícios às forças instintivas, impetuosas, emocionais que cada um de nós tem dentro de si, porque senão corremos o risco de se virarem contra nós, mais cedo ou mais tarde, e ainda mais fortes e mais violentas. Não podemos viver sem elas porque são vitais.

Hércules não encontra ninguém para perguntar onde se encontra o leão. Se rejeitarmos ou inibirmos estas forças instintivas, não só seremos suas vítimas, como nos confundirão. Já não saberemos onde se escondem. Podem surpreender-nos, devorar-nos ou destruir-nos em qualquer momento.
Isto é o que acontece com os orgulhosos e as atitudes tirânicas para as quais o nativo de Leão pode propender.

Hércules surpreende finalmente o Leão mas não consegue vencê-lo com as suas armas: arco, espada, clava. Acaba por estrangulá-lo numa luta corpo a corpo em que mata o animal. As armas são evidentemente, os atributos dos guerreiros e sempre foram consideradas, simbolicamente, como os instrumentos do espírito e do intelecto. Sem dúvida porque, graças à sua inteligência, o homem as criou. O arco e as flechas representam as ideias, a espada representa as escolhas, as decisões, a justiça, e a clava, o poder do conhecimento. Por isso, não é empregando estas armas, frutos do espírito, que o homem pode vencer as forças instintivas irreprimíveis e violentas que tem dentro dele. Mas confundindo-se com elas, lutando corpo a corpo, utilizando as suas próprias armas. Agarrando o leão de Nemeia com os seus próprios braços, Hércules oprime-o. Exerce o seu domínio, a sua própria força contra ele. É assim que o vence.
Encontramo-nos na presença de um símbolo idêntico ao representado no XI arcano maior do Tarot, a Força. É o princípio supremo a que todo o nativo de Leão pode aceder ou o que pode aprender com o seu signo: unicamente a firmeza de espírito criadora pode vencer a força destruidora.

Uma inspiração divina dita a Hércules que utilize as próprias garras do leão para o esfolar, com o fim de se cobrir com a sua pele invulnerável e fazer um capacete com a sua cabeça. Uma vez vencidas as forças instintivas e os impulsos, então pode utilizar as suas próprias armas contra as mesmas para as despojar de tudo o que as torne vulneráveis. Com a sua cabeça faz um capacete, símbolo de invulnerabilidade, mas também de invisibilidade. Neste ponto, o homem converteu-se no senhor dos seus instintos, mas também do seu destino, pode expressar o seu livre arbítrio, isto é, a sua vida instintiva, sem medo de ser importunado, invadido, submergido, ofuscado, devorado ou destruído pelo poder da sua grande deusa Terra, a mãe natureza, visto que cobriu a sua pele, pelo que se parece com ela sendo ele mesmo.

HOLANDES VOADOR

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terça-feira, 4 de agosto de 2009

O Holandês Voador

O conto do Holandês Voador tem sido elaborado por muitos escritores, mas é mais do que uma peça de ficção.O navio fantasma foi visto muitas vezes, e existem relatórios mesmo no século XX,incluindo a tripulação de um submarino alemão durante a Segunda Guerra Mundial.Uma das primeiras aparições foi relatada por capitão e tripulação de um navio britânico em 1835. Eles registraram que viram o navio fantasma se aproximando junto com uma terrível tempestade. Ele chegou tão perto que a tripulação britânica temeu que os dois navios fossem colidir, mas então o navio fantasma desapareceu de repente. Em 11 de Julho de 1881, o navio da Marinha Real “Bacchante” estava rondando a ponta da África, quando foi confrontado com a visão do Holandês Voador.Um estudante da marinha, o príncipe que mais tarde se tornaria o Rei George V, registrou que o vigia e o oficial da vigília viram o Holandês Voador, e usou estas palavras para descrever o navio:“Um navio fantasma com uma estranha luz vermelha incandescente no meio, a qual iluminava o mastro e as velas de um navio de 200 jardas, distinguiu-se em forte nevoeiro.” É pena que o vigia viu o Holandês Voador, pois logo mais, na mesma viagem, ele acidentalmente caiu de um mastro e morreu. Felizmente para a Família Real Inglesa, o jovem estudante sobreviveu à maldição. Em março de 1939, o navio fantasma foi visto na costa da África do Sul por dezenas de banhistas, que forneceram descrições detalhadas do navio, embora provavelmente muitos nunca tivessem visto uma embarcação mercante do século XVII. O “British South Africa Annual” de 1939 incluiu a história, derivada de notícias de jornais: “Com fantástica velocidade, o navio seguiu firme enquanto o pessoal da praia de Glencairn discutia veementemente sobre os porquês e motivos da embarcação. Logo quando a exaltação atingia seu clímax, entretanto, o misterioso navio desapareceu do nada, tão estranhamente quanto tinha vindo.” A última aparição registrada foi em 1942 na costa de Cape Town. Quatro testemunhas viram o navio navegar para Table Bay… e desaparecer.